09
MAI
Senar promove curso de Meliponicultura em Cabreúva
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com o Sindicato Rural de Itu e a Secretaria do Agronegócio de Cabreúva, promoveu entre os dias 2 e 5, as aulas do curso de Meliponicultura, que aconteceram no sítio do Nirso Hirata, no Jacaré.
Nas aulas, foram apresentados os conceitos da meliponicultura, que é a criação de abelhas sem ferrão para a produção de mel. O instrutor falou sobre as tribos, espécies, ambientes, raio de ação de trabalho das espécies, funções e arquitetura dos ninhos, determinação da casta e do sexo, além de ensinar como se produz a rainha de melíponas. O curso também falou sobre segurança no meliponário, custo financeiro para montar um meliponário e fabricação de colmeias e caixas iscas.
João Barbosa é trabalhador rural de Jundiaí e veio fazer o curso em busca de ampliar o seu negócio: “Além da formação, do conhecimento técnico, achei bastante interessante às informações sobre a preservação das espécies. Vim também para, no final, agregar uma nova fonte de renda”, conta. Já Felipe Bispo Ribeiro, que é de Itu, veio fazer o curso para se especializar sobre as abelhas sem ferrão e dar início a uma nova carreira. “Ainda não trabalho com a produção de mel, mas pretendo trabalhar. Fui ao Senar e eles me indicaram esse curso”, comenta Felipe.
Segundo o professor Edson Antonio Guarido Ribeiro, a finalidade do curso é ensinar o jeito correto de criar as abelhas sem ferrão e a importância da preservação das espécies. “Hoje no Brasil tem mais de 400 espécies de abelhas sem ferrão e cada uma se adapta a um ambiente. Aqui falamos sobre a importância de criar abelhas da região e não importadas, pra que elas se adaptem ao ambiente”, explicou.
Senar promove curso de Meliponicultura em Cabreúva
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com o Sindicato Rural de Itu e a Secretaria do Agronegócio de Cabreúva, promoveu entre os dias 2 e 5, as aulas do curso de Meliponicultura, que aconteceram no sítio do Nirso Hirata, no Jacaré.
Nas aulas, foram apresentados os conceitos da meliponicultura, que é a criação de abelhas sem ferrão para a produção de mel. O instrutor falou sobre as tribos, espécies, ambientes, raio de ação de trabalho das espécies, funções e arquitetura dos ninhos, determinação da casta e do sexo, além de ensinar como se produz a rainha de melíponas. O curso também falou sobre segurança no meliponário, custo financeiro para montar um meliponário e fabricação de colmeias e caixas iscas.
João Barbosa é trabalhador rural de Jundiaí e veio fazer o curso em busca de ampliar o seu negócio: “Além da formação, do conhecimento técnico, achei bastante interessante às informações sobre a preservação das espécies. Vim também para, no final, agregar uma nova fonte de renda”, conta. Já Felipe Bispo Ribeiro, que é de Itu, veio fazer o curso para se especializar sobre as abelhas sem ferrão e dar início a uma nova carreira. “Ainda não trabalho com a produção de mel, mas pretendo trabalhar. Fui ao Senar e eles me indicaram esse curso”, comenta Felipe.
Segundo o professor Edson Antonio Guarido Ribeiro, a finalidade do curso é ensinar o jeito correto de criar as abelhas sem ferrão e a importância da preservação das espécies. “Hoje no Brasil tem mais de 400 espécies de abelhas sem ferrão e cada uma se adapta a um ambiente. Aqui falamos sobre a importância de criar abelhas da região e não importadas, pra que elas se adaptem ao ambiente”, explicou.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/senar+promove+curso+de+meliponicultura+em+cabreuva.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa