Nobuyuki Matsubara será homenageado no Dia do Agricultor
Nobuyuki Matsubara, no alto dos seus 82 anos, fala com amor de uma vida dedicada ao campo com serenidade. Ele conta que sua trajetória sempre foi na roça, onde trabalha desde os 5 anos e de onde só saiu por um período de seis anos - tempo em que morou no Japão (e trabalhou em uma fábrica de peças de carro). “Eu já plantei café, amendoim, milho, batata, algodão... passei minha vida na terra!”, relembra.
Apesar do nome sugerir outra coisa, Nobuyuki nasceu no Brasil, na cidade de Promissão (que fica há 440 km de Cabreúva), no ano de 1938. Foi só em 1969 que chegou a Cabreúva, com a mulher e três filhos. Ele conta que, nessa época, plantava morango e caqui.
“Eu cheguei a colher caqui com quase 1kg”, lembra o agricultor, orgulhoso de suas colheitas. Hoje em dia – e graças à aquisição de um trator Massey Fergusson 283 – o trabalho da família é na plantação de milho, cujas sementes compra da Secretaria do Agronegócio de Cabreúva.
“Sempre gostei de terra, do campo, desde pequeno. Meu pai plantava na terra dele: milho, feijão, arroz. Eu não descansava nem aos sábados nem aos domingos! Plantava feijão e cheguei a ter mais dinheiro que meu pai”, diz, rindo. E completa: “Os filhos têm que trabalhar e construir suas vidas, não podem ficar dependendo de outras pessoas não!”
Seo Nobuyuki acredita que o trabalho na lavoura é puxado, mas é gratificante trabalhar com o que se ama: “Olha, não é fácil não! Mas cada um tem seu dom! E se não tiver amor, a coisa não vai.”
Mesmo com a idade avançada, o agricultor esbanja saúde e vitalidade. Ele diz que não tem dores e nem toma remédios, mas que se dá um dia de folga quando está cansado. “Se eu estiver muito cansado, não vou não. E às vezes eu vou só por esporte, pra fazer um exercício, porque não pode ficar muito parado não”, brinca.
Nobuyuki Matsubara será homenageado no Dia do Agricultor
Nobuyuki Matsubara, no alto dos seus 82 anos, fala com amor de uma vida dedicada ao campo com serenidade. Ele conta que sua trajetória sempre foi na roça, onde trabalha desde os 5 anos e de onde só saiu por um período de seis anos - tempo em que morou no Japão (e trabalhou em uma fábrica de peças de carro). “Eu já plantei café, amendoim, milho, batata, algodão... passei minha vida na terra!”, relembra.
Apesar do nome sugerir outra coisa, Nobuyuki nasceu no Brasil, na cidade de Promissão (que fica há 440 km de Cabreúva), no ano de 1938. Foi só em 1969 que chegou a Cabreúva, com a mulher e três filhos. Ele conta que, nessa época, plantava morango e caqui.
“Eu cheguei a colher caqui com quase 1kg”, lembra o agricultor, orgulhoso de suas colheitas. Hoje em dia – e graças à aquisição de um trator Massey Fergusson 283 – o trabalho da família é na plantação de milho, cujas sementes compra da Secretaria do Agronegócio de Cabreúva.
“Sempre gostei de terra, do campo, desde pequeno. Meu pai plantava na terra dele: milho, feijão, arroz. Eu não descansava nem aos sábados nem aos domingos! Plantava feijão e cheguei a ter mais dinheiro que meu pai”, diz, rindo. E completa: “Os filhos têm que trabalhar e construir suas vidas, não podem ficar dependendo de outras pessoas não!”
Seo Nobuyuki acredita que o trabalho na lavoura é puxado, mas é gratificante trabalhar com o que se ama: “Olha, não é fácil não! Mas cada um tem seu dom! E se não tiver amor, a coisa não vai.”
Mesmo com a idade avançada, o agricultor esbanja saúde e vitalidade. Ele diz que não tem dores e nem toma remédios, mas que se dá um dia de folga quando está cansado. “Se eu estiver muito cansado, não vou não. E às vezes eu vou só por esporte, pra fazer um exercício, porque não pode ficar muito parado não”, brinca.