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Cinema no Vagão Cultural terá filme sobre Inezita Barroso
Atualizado em 22 Out 2019 às 05h
O Cinema no Vagão – uma das atrações da Estação Cultural Fotógrafo Tuta’, no Jacaré, prepara a exibição, em novembro, de um filme contando a história da cantora Inezita Barroso (1925-2015). A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Cabreúva programa as exibições de ‘Inezita’ para os dias 9 e 10 de novembro.
O documentário foi produzido pela TV Cultura e teve direção de Hélio Goldsztjn – que tomou o assunto como um projeto pessoal depois de conhecer facetas de Inezita das quais ele sequer desconfiava. Goldsztjn começou a se aprofundar na história desta ardorosa defensora da música de raiz quando viu uma exposição montada pelo Itaú Cultural, em 2017, em que Inezita era o assunto.
A partir dali, Hélio Goldsztjn começou a pesquisar, conversar com artistas, procurar dados, ouvir e colecionar tantos casos que aquele material se transformou em um documentário – filme que, agora, será exibido em Cabreúva.
Inezita Barroso comandou, ao longo de mais de três décadas, o programa Viola, Minha Viola, na TV Cultura. Quando ela começou, dividia a apresentação com o amigo e radialista Morais Sarmento. Depois, ficou sozinha no palco. Melhor dizendo: ficou muito bem acompanhada, sempre trazendo atrações que faziam seu público delirar.
Inezita tinha uma fórmula para a equipe de produção: trazer gente ‘da antiga’, junto com algum novo talento. E assim o Viola Minha Viola ficou no ar por 35 anos.
O filme ‘Inezita’, no entanto, traz histórias de muito antes de Viola, Minha Viola. O documentário lembra o temperamento de Inezita Barroso, que resolveu o que queria ainda menina, em uma época em que mulher podia muito pouco. Ser artista, então, era um Deus-nos-acuda.
Quarenta e três pessoas foram entrevistadas e falam de Inezita durante o filme. Em comum, todos afirmam que, se a música caipira ainda existe, é graças a Inezita. Além de cantora, ela se destacou como pesquisadora (viajou o Nordeste inteiro enfiada em um jipe), professora, folclorista...
Tanto assunto rendeu dois livros - “Inezita Barroso – Rainha da Música Caipira” (de Carlos Eduardo Oliveira) e “A História de uma Brasileira” (Arley Pereira). As histórias, a paixão, a defesa veemente da música brasileira e outros causos poderão ser conferidos no filme ‘Inezita’.
As apresentações serão em 9 e 10 de novembro, às 13h, 16h e 19h, no Vagão Cultural da rua Maranhão, no Jacaré.
Cinema no Vagão Cultural terá filme sobre Inezita Barroso
O Cinema no Vagão – uma das atrações da Estação Cultural Fotógrafo Tuta’, no Jacaré, prepara a exibição, em novembro, de um filme contando a história da cantora Inezita Barroso (1925-2015). A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Cabreúva programa as exibições de ‘Inezita’ para os dias 9 e 10 de novembro.
O documentário foi produzido pela TV Cultura e teve direção de Hélio Goldsztjn – que tomou o assunto como um projeto pessoal depois de conhecer facetas de Inezita das quais ele sequer desconfiava. Goldsztjn começou a se aprofundar na história desta ardorosa defensora da música de raiz quando viu uma exposição montada pelo Itaú Cultural, em 2017, em que Inezita era o assunto.
A partir dali, Hélio Goldsztjn começou a pesquisar, conversar com artistas, procurar dados, ouvir e colecionar tantos casos que aquele material se transformou em um documentário – filme que, agora, será exibido em Cabreúva.
Inezita Barroso comandou, ao longo de mais de três décadas, o programa Viola, Minha Viola, na TV Cultura. Quando ela começou, dividia a apresentação com o amigo e radialista Morais Sarmento. Depois, ficou sozinha no palco. Melhor dizendo: ficou muito bem acompanhada, sempre trazendo atrações que faziam seu público delirar.
Inezita tinha uma fórmula para a equipe de produção: trazer gente ‘da antiga’, junto com algum novo talento. E assim o Viola Minha Viola ficou no ar por 35 anos.
O filme ‘Inezita’, no entanto, traz histórias de muito antes de Viola, Minha Viola. O documentário lembra o temperamento de Inezita Barroso, que resolveu o que queria ainda menina, em uma época em que mulher podia muito pouco. Ser artista, então, era um Deus-nos-acuda.
Quarenta e três pessoas foram entrevistadas e falam de Inezita durante o filme. Em comum, todos afirmam que, se a música caipira ainda existe, é graças a Inezita. Além de cantora, ela se destacou como pesquisadora (viajou o Nordeste inteiro enfiada em um jipe), professora, folclorista...
Tanto assunto rendeu dois livros - “Inezita Barroso – Rainha da Música Caipira” (de Carlos Eduardo Oliveira) e “A História de uma Brasileira” (Arley Pereira). As histórias, a paixão, a defesa veemente da música brasileira e outros causos poderão ser conferidos no filme ‘Inezita’.
As apresentações serão em 9 e 10 de novembro, às 13h, 16h e 19h, no Vagão Cultural da rua Maranhão, no Jacaré.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/cinema+no+vagao+cultural+tera+filme+sobre+inezita+barroso.aspx
Fonte: Decom
Autoria: Carlos Santiago