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DEZ
Defesa Civil salva 200 animais silvestres em 2019
Atualizado em 17 Dez 2019 às 08h
Ser abraçada pela Serra do Japi é uma das qualidades de Cabreúva. No entanto, essa proximidade com a natureza tem um dado alarmante: só em 2019, até o final de novembro, a Defesa Civil capturou cerca de 200 animais silvestres.
Entre as campeãs de resgates, estão 60 cobras de diversas espécies. Em seguida, vêm os 49 gambás e 21 ouriços. A vasta lista tem também saguis, lagartos, bicho preguiça, maritacas, lebres, entre outros. Os animais resgatados são reintroduzidos na natureza e , quando necessário, são encaminhados para tratamentos veterinário.
Entre os motivos principais da migração desses animais para o meio urbano estão as queimadas. De janeiro a novembro, foram 7 na mata nativa na Serra, incluindo um caso gravíssimo, de grande proporção, que foi apagado após 15 dias de trabalho da Defesa Civil. Em Cabreúva como um todo, em pastagens, foram 153 casos de fogo. Além disso, ocorreram 78 casos de queima de lixo.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Paulo César Pacheco, Cabreúva conta com a ‘Lei de queimada urbana’ (14/2017) que, inclusive, prevê multas para quem ateia fogo em lixo, folhas e pastagens em geral. Em caso de incêndio, o órgão pode ser acionado pelo telefone 199. “Ao longo de todo o ano intensificamos o trabalho de fiscalização em pontos críticos da cidade, porém, as queimadas continuam”, comentou.
O caso mais recente ocorreu no último final de semana, entre os dias 7 e 8, com uma queimada criminosa, que devastou mais de 500 mil m² no Jardim Zicatti. “A população é nossa aliada nessa luta contra os incêndios criminosos. Os cidadãos são nossos olhos pela cidade.”
Defesa Civil salva 200 animais silvestres em 2019
Ser abraçada pela Serra do Japi é uma das qualidades de Cabreúva. No entanto, essa proximidade com a natureza tem um dado alarmante: só em 2019, até o final de novembro, a Defesa Civil capturou cerca de 200 animais silvestres.
Entre as campeãs de resgates, estão 60 cobras de diversas espécies. Em seguida, vêm os 49 gambás e 21 ouriços. A vasta lista tem também saguis, lagartos, bicho preguiça, maritacas, lebres, entre outros. Os animais resgatados são reintroduzidos na natureza e , quando necessário, são encaminhados para tratamentos veterinário.
Entre os motivos principais da migração desses animais para o meio urbano estão as queimadas. De janeiro a novembro, foram 7 na mata nativa na Serra, incluindo um caso gravíssimo, de grande proporção, que foi apagado após 15 dias de trabalho da Defesa Civil. Em Cabreúva como um todo, em pastagens, foram 153 casos de fogo. Além disso, ocorreram 78 casos de queima de lixo.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Paulo César Pacheco, Cabreúva conta com a ‘Lei de queimada urbana’ (14/2017) que, inclusive, prevê multas para quem ateia fogo em lixo, folhas e pastagens em geral. Em caso de incêndio, o órgão pode ser acionado pelo telefone 199. “Ao longo de todo o ano intensificamos o trabalho de fiscalização em pontos críticos da cidade, porém, as queimadas continuam”, comentou.
O caso mais recente ocorreu no último final de semana, entre os dias 7 e 8, com uma queimada criminosa, que devastou mais de 500 mil m² no Jardim Zicatti. “A população é nossa aliada nessa luta contra os incêndios criminosos. Os cidadãos são nossos olhos pela cidade.”
https://www.cabreuva.sp.gov.br/defesa+civil+salva+200+animais+silvestres+em+2019.aspx