18
MAI
Dia 18 de Maio: Dia Nacional da Luta Antimanicomial
A luta antimanicomial teve início no final da década de 70, em pleno processo de redemocratização do país. E isso não é apenas uma coincidência, uma vez que não há saúde mental sem liberdade. Nessa época, uma rede de pessoas das mais variadas posições: pacientes, familiares, profissionais de saúde, intelectuais, políticos, entre outros, se uniram para lutar pelos direitos das pessoas em sofrimento mental.
Até então, os diagnosticados com transtornos mentais severos ou não, a depender de seus recursos financeiros, de sua classe social, de se ajustar ou não às “normas” ditadas pela sociedade, eram excluídos do convívio comum e confinados em hospícios, onde, além de não receberem tratamento adequado, perdiam sua identidade juntamente com a dignidade. Eram esquecidos, muitos passaram a vida toda confinados, sujeitos a violências físicas e psíquicas. Nem crianças escapavam...
O manicômio, fruto da intolerância à diversidade, vitimou e anulou vidas de milhares de pessoas na história de nosso país.
A luta antimanicomial insiste há mais de 30 anos na construção de uma rede de cuidado em saúde mental inclusiva, em que cada pessoa possa se cuidar e ser cuidada, em sua radical diferença, em liberdade, construindo laços com sua comunidade.
Graças à luta antimanicomial, em 2001, foi sancionada a lei 10.216/01 – Lei Paulo Delgado, que redirecionou o modelo de assistência às pessoas em sofrimento psíquico fechando os hospícios e criando novos equipamentos de atenção à saúde mental, desta vez no seio da comunidade. O CAPS é fruto dessa luta! Representa cuidado em liberdade, mas não sem os outros, ou seja, cuidado em rede: usuário, profissionais, familiares, comunidade. É por um tratamento que preserve a dignidade e a liberdade que precisamos continuar lutando.
Por uma sociedade sem manicômios! Defendam o SUS!
Protejam o CAPS!
Equipe de Saúde Mental de Cabreúva (CAPS/ASM/CRICA)
Dia 18 de Maio: Dia Nacional da Luta Antimanicomial
A luta antimanicomial teve início no final da década de 70, em pleno processo de redemocratização do país. E isso não é apenas uma coincidência, uma vez que não há saúde mental sem liberdade. Nessa época, uma rede de pessoas das mais variadas posições: pacientes, familiares, profissionais de saúde, intelectuais, políticos, entre outros, se uniram para lutar pelos direitos das pessoas em sofrimento mental.
Até então, os diagnosticados com transtornos mentais severos ou não, a depender de seus recursos financeiros, de sua classe social, de se ajustar ou não às “normas” ditadas pela sociedade, eram excluídos do convívio comum e confinados em hospícios, onde, além de não receberem tratamento adequado, perdiam sua identidade juntamente com a dignidade. Eram esquecidos, muitos passaram a vida toda confinados, sujeitos a violências físicas e psíquicas. Nem crianças escapavam...
O manicômio, fruto da intolerância à diversidade, vitimou e anulou vidas de milhares de pessoas na história de nosso país.
A luta antimanicomial insiste há mais de 30 anos na construção de uma rede de cuidado em saúde mental inclusiva, em que cada pessoa possa se cuidar e ser cuidada, em sua radical diferença, em liberdade, construindo laços com sua comunidade.
Graças à luta antimanicomial, em 2001, foi sancionada a lei 10.216/01 – Lei Paulo Delgado, que redirecionou o modelo de assistência às pessoas em sofrimento psíquico fechando os hospícios e criando novos equipamentos de atenção à saúde mental, desta vez no seio da comunidade. O CAPS é fruto dessa luta! Representa cuidado em liberdade, mas não sem os outros, ou seja, cuidado em rede: usuário, profissionais, familiares, comunidade. É por um tratamento que preserve a dignidade e a liberdade que precisamos continuar lutando.
Por uma sociedade sem manicômios! Defendam o SUS!
Protejam o CAPS!
Equipe de Saúde Mental de Cabreúva (CAPS/ASM/CRICA)
https://www.cabreuva.sp.gov.br/dia+18+de+maio+dia+nacional+da+luta+antimanicomial.aspx
Fonte: Secretaria da Saúde
Autoria: Comunicação