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ABR
Geloteca oferece leitura ambientalmente correta
Atualizado em 12 Abr 2018 às 03h
Um dos programas ambientais de maior sucesso mantidos pela Prefeitura é a ‘Geloteca’ – uma geladeira que foi adaptada e adesivada, que funciona como uma ‘biblioteca’ volante e está colocada na praça Comendador Martins, no Centro Histórico de Cabreúva.
Criada em dezembro de 2016 pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, a geloteca, depois, passou a ser administrada em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Dentro da antiga geladeira, ficam alguns dos maiores ‘tesouros literários’ de todos os tempos.
Nesta quinta-feira, por exemplo, o estudante José Émerson Alves de Oliveira, de sete anos, passava pelo Centro da cidade ao lado da mãe (Arlany). Pararam, abriram a porta da geloteca e o garoto saiu com uma obra admirada em todo o mundo: “Emília no país da Gramática”, escrita por Monteiro Lobato.
“A geloteca tem livros para todos os gostos e para todas as idades”, confirma a bibliotecária Elisabete Mingotti que, entre outras atribuições, também ‘abastece’ o equipamento. Para exemplificar o quanto o programa é eclético, Bete posou para esta reportagem com exemplares de ‘Laços de família’ (de Clarice Lispector), ‘Quem ama, educa’ (de Içami Tiba), ‘Zélia, uma paixão’ (do mineiro Fernando Sabino) e ‘Trópico de Câncer’ (do norteamericano Henry Miller) – livros que serão colocados na geloteca nos próximos dias.
Quem chegar primeiro, leva. Os cabreuvanos habituados a fuçar a geloteca já sabem que é assim. O programa desenvolvido pela Cultura e Meio Ambiente prevê que seja uma troca de livros, ou seja, o leitor leva uma obra e deixa outra no lugar. Josefa Alves de Souza se diz uma espécie de ‘cliente assídua’ da geloteca. Mas confessa: “Preciso colocar mais livros, só tenho retirado”, diz, com um sorriso.
O que não chega a ser nenhum problema, como comenta Bete. “A proposta é pegue um, deixe outro. Mas nosso objetivo é de expandir o hábito e o gosto pela leitura então, mesmo que a pessoa não deixe nada, ficamos felizes com o interesse”.
Não é preciso nenhuma espécie de cadastro para participar. A secretária municipal de Meio Ambiente, Obras e Serviços Urbanos, Rosimeire Rabelo Santos Timporim, comenta a alegria do poder público em ver a população abraçando a iniciativa. “A geloteca é uma ideia que já deu certo”.
Geloteca oferece leitura ambientalmente correta
Um dos programas ambientais de maior sucesso mantidos pela Prefeitura é a ‘Geloteca’ – uma geladeira que foi adaptada e adesivada, que funciona como uma ‘biblioteca’ volante e está colocada na praça Comendador Martins, no Centro Histórico de Cabreúva.
Criada em dezembro de 2016 pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, a geloteca, depois, passou a ser administrada em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Dentro da antiga geladeira, ficam alguns dos maiores ‘tesouros literários’ de todos os tempos.
Nesta quinta-feira, por exemplo, o estudante José Émerson Alves de Oliveira, de sete anos, passava pelo Centro da cidade ao lado da mãe (Arlany). Pararam, abriram a porta da geloteca e o garoto saiu com uma obra admirada em todo o mundo: “Emília no país da Gramática”, escrita por Monteiro Lobato.
“A geloteca tem livros para todos os gostos e para todas as idades”, confirma a bibliotecária Elisabete Mingotti que, entre outras atribuições, também ‘abastece’ o equipamento. Para exemplificar o quanto o programa é eclético, Bete posou para esta reportagem com exemplares de ‘Laços de família’ (de Clarice Lispector), ‘Quem ama, educa’ (de Içami Tiba), ‘Zélia, uma paixão’ (do mineiro Fernando Sabino) e ‘Trópico de Câncer’ (do norteamericano Henry Miller) – livros que serão colocados na geloteca nos próximos dias.
Quem chegar primeiro, leva. Os cabreuvanos habituados a fuçar a geloteca já sabem que é assim. O programa desenvolvido pela Cultura e Meio Ambiente prevê que seja uma troca de livros, ou seja, o leitor leva uma obra e deixa outra no lugar. Josefa Alves de Souza se diz uma espécie de ‘cliente assídua’ da geloteca. Mas confessa: “Preciso colocar mais livros, só tenho retirado”, diz, com um sorriso.
O que não chega a ser nenhum problema, como comenta Bete. “A proposta é pegue um, deixe outro. Mas nosso objetivo é de expandir o hábito e o gosto pela leitura então, mesmo que a pessoa não deixe nada, ficamos felizes com o interesse”.
Não é preciso nenhuma espécie de cadastro para participar. A secretária municipal de Meio Ambiente, Obras e Serviços Urbanos, Rosimeire Rabelo Santos Timporim, comenta a alegria do poder público em ver a população abraçando a iniciativa. “A geloteca é uma ideia que já deu certo”.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/geloteca+oferece+leitura+ambientalmente+correta.aspx
Fonte: Decom Cabreúva
Autoria: Carlos Santiago