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Melhor em Casa promove encontro com pacientes estomizados e cuidadores
A equipe do Programa de Atendimento Domiciliar Melhor em Casa promoveu na quarta-feira, 20, um encontro entre os pacientes estomizados do programa. O grupo, que tem como objetivo promover a aceitação e uma melhor adaptação com a bolsa de estomia, foi conduzido pela psicóloga Karina Cegobia, pela enfermeira Mirela de S. Chaves Dias e pela técnica de enfermagem Ana Lídia Fernandes.
Atualmente, o município atende 25 pacientes que fazem uso da bolsa de estomia, que é um compartimento externo que armazena os dejetos do corpo, desviando o fluxo intestinal. Segundo Karina, são pacientes que têm ou tiveram câncer ou outras doenças intestinais graves. “É uma situação delicada, pois muitos têm vergonha de usar a bolsa, por ser um depósito dos dejetos, então às vezes fica cheiro, às vezes faz barulho, incomoda... No entanto, é a bolsa que permite que eles continuem vivos”, explica.
No primeiro encontro, os pacientes se apresentaram e trocaram experiências. “O grupo foi muito produtivo, pois temos pacientes que estão há poucos meses com a bolsa e outros que usam há mais de 20 anos, então eles conversaram, trocaram experiências uns com os outros, foi bem interessante”, conta Karina. A psicóloga completa: “A idéia é promover o encontro do grupo com freqüência e escolher um tema por reunião, com dicas e orientações para ajudá-los nesse processo de adaptação.”
Melhor em Casa promove encontro com pacientes estomizados e cuidadores
A equipe do Programa de Atendimento Domiciliar Melhor em Casa promoveu na quarta-feira, 20, um encontro entre os pacientes estomizados do programa. O grupo, que tem como objetivo promover a aceitação e uma melhor adaptação com a bolsa de estomia, foi conduzido pela psicóloga Karina Cegobia, pela enfermeira Mirela de S. Chaves Dias e pela técnica de enfermagem Ana Lídia Fernandes.
Atualmente, o município atende 25 pacientes que fazem uso da bolsa de estomia, que é um compartimento externo que armazena os dejetos do corpo, desviando o fluxo intestinal. Segundo Karina, são pacientes que têm ou tiveram câncer ou outras doenças intestinais graves. “É uma situação delicada, pois muitos têm vergonha de usar a bolsa, por ser um depósito dos dejetos, então às vezes fica cheiro, às vezes faz barulho, incomoda... No entanto, é a bolsa que permite que eles continuem vivos”, explica.
No primeiro encontro, os pacientes se apresentaram e trocaram experiências. “O grupo foi muito produtivo, pois temos pacientes que estão há poucos meses com a bolsa e outros que usam há mais de 20 anos, então eles conversaram, trocaram experiências uns com os outros, foi bem interessante”, conta Karina. A psicóloga completa: “A idéia é promover o encontro do grupo com freqüência e escolher um tema por reunião, com dicas e orientações para ajudá-los nesse processo de adaptação.”
https://www.cabreuva.sp.gov.br/melhor+em+casa+promove+encontro+com+pacientes+estomizados+e+cuidadores.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa