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JUN
Programa Melhor em Casa
Atualizado em 30 Jun 2016 às 03h
O ‘Melhor em Casa’, segundo a secretária de Saúde, Dra Rita Moraes Hollo, é um programa que tem como objetivo ampliar o atendimento domiciliar do Sistema Único de Saúde (SUS). Em Cabreúva o Programa é coordenado pelo enfermeiro Antonio Henriqueto e conta com uma equipe de multiprofissionais (médico, enfermeiro, odontólogo, assistente social, fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista, psicólogo, farmacêutico, técnicos e auxiliares de enfermagem). “O atendimento domiciliar proporciona menor tempo de internação do paciente, visto que o tratamento pode ser continuado em casa, trazendo muitas vantagens para o paciente e para a rede hospitalar”, afirma a secretária.
O enfermeiro Antônio informa que são enormes as vantagens do atendimento no domicílio. “Atendemos 33 pacientes em uso de oxigênio domiciliar, que se não fossem atendidos em casa estariam internados ou sendo atendidos em prontos socorros. Mesmo os pacientes que fazem uso de sonda alimentar podem ser cuidados em casa. Estar junto da família favorece muito no processo de recuperação”, explica.
Atenção especial
Os pacientes do Melhor em Casa recebem uma atenção toda especial da equipe. Uma nutricionista traça o cardápio ideal para cada caso. A fisioterapeuta e a fonoaudióloga também entram em ação quando o paciente necessita de exercícios para reabilitação. Todos os profissionais, os médicos, dentista, psicóloga e assistente social trabalham em rede, juntos pela recuperação de cada paciente e da família. Segundo Henriquetto, o objetivo do Programa não é só levar os cuidados para o doente, mas promover um olhar para o núcleo familiar, onde em muitas situações os profissionais diagnosticam situações na família que também necessitam de encaminhamentos para outros serviços médicos, psicológicos e sociais.
Para participar do Programa, o paciente passa por uma triagem feita pela assistência social da secretaria municipal de Saúde. Em Cabreúva, de acordo com o enfermeiro Antônio, dos 91 pacientes atendidos 34 são acamados, 18 são colostomizados (fazem uso da bolsa de colostomia), 33 utilizam oxigênio domiciliar e 6 necessitam de curativos no leito. “Nosso trabalho visa aproximar a família do doente e promover cada vez mais sua saúde e independência”, finaliza o enfermeiro.
Benedito e João
A equipe do Melhor em Casa esteve nesta manhã na casa dos pacientes Benedito Dias, 63 anos, e João Carlos Magalhães, 61 anos, moradores do bairro Novo Bonfim. Benedito sofreu um AVC e encontra-se acamado recebendo os cuidados de toda a equipe. Na quarta-feira, 29, recebeu a visita da Dra Maria Inês (dentista da equipe), e nesta quinta a visita da equipe da enfermagem (Dr Antônio, Walquiria e Eliana) e da fisioterapeuta Dra Silmara. A equipe elogiou sua esposa, que também é a cuidadora. “Faço tudo sozinha e com muito amor. Ele adora quando a equipe está aqui. Se sente muito bem acolhido por todos”, disse dona Maria Aparecida.
João é ex-fumante, parou de fumar há 4 anos, mas o cigarro já tinha deixado suas marcas. Foi vitima de um AVC e teve complicações. Teve que amputar uma das pernas, primeiro na altura dos joelhos, e depois na altura do quadril. Apesar da cirurgia recente, João luta firma e forte pra se recuperar. “A equipe está aqui todos os dias, fazendo o curativo da cirurgia e ajudando minha família nos cuidados. Estamos na luta”.
Programa Melhor em Casa
O ‘Melhor em Casa’, segundo a secretária de Saúde, Dra Rita Moraes Hollo, é um programa que tem como objetivo ampliar o atendimento domiciliar do Sistema Único de Saúde (SUS). Em Cabreúva o Programa é coordenado pelo enfermeiro Antonio Henriqueto e conta com uma equipe de multiprofissionais (médico, enfermeiro, odontólogo, assistente social, fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista, psicólogo, farmacêutico, técnicos e auxiliares de enfermagem). “O atendimento domiciliar proporciona menor tempo de internação do paciente, visto que o tratamento pode ser continuado em casa, trazendo muitas vantagens para o paciente e para a rede hospitalar”, afirma a secretária.
O enfermeiro Antônio informa que são enormes as vantagens do atendimento no domicílio. “Atendemos 33 pacientes em uso de oxigênio domiciliar, que se não fossem atendidos em casa estariam internados ou sendo atendidos em prontos socorros. Mesmo os pacientes que fazem uso de sonda alimentar podem ser cuidados em casa. Estar junto da família favorece muito no processo de recuperação”, explica.
Atenção especial
Os pacientes do Melhor em Casa recebem uma atenção toda especial da equipe. Uma nutricionista traça o cardápio ideal para cada caso. A fisioterapeuta e a fonoaudióloga também entram em ação quando o paciente necessita de exercícios para reabilitação. Todos os profissionais, os médicos, dentista, psicóloga e assistente social trabalham em rede, juntos pela recuperação de cada paciente e da família. Segundo Henriquetto, o objetivo do Programa não é só levar os cuidados para o doente, mas promover um olhar para o núcleo familiar, onde em muitas situações os profissionais diagnosticam situações na família que também necessitam de encaminhamentos para outros serviços médicos, psicológicos e sociais.
Para participar do Programa, o paciente passa por uma triagem feita pela assistência social da secretaria municipal de Saúde. Em Cabreúva, de acordo com o enfermeiro Antônio, dos 91 pacientes atendidos 34 são acamados, 18 são colostomizados (fazem uso da bolsa de colostomia), 33 utilizam oxigênio domiciliar e 6 necessitam de curativos no leito. “Nosso trabalho visa aproximar a família do doente e promover cada vez mais sua saúde e independência”, finaliza o enfermeiro.
Benedito e João
A equipe do Melhor em Casa esteve nesta manhã na casa dos pacientes Benedito Dias, 63 anos, e João Carlos Magalhães, 61 anos, moradores do bairro Novo Bonfim. Benedito sofreu um AVC e encontra-se acamado recebendo os cuidados de toda a equipe. Na quarta-feira, 29, recebeu a visita da Dra Maria Inês (dentista da equipe), e nesta quinta a visita da equipe da enfermagem (Dr Antônio, Walquiria e Eliana) e da fisioterapeuta Dra Silmara. A equipe elogiou sua esposa, que também é a cuidadora. “Faço tudo sozinha e com muito amor. Ele adora quando a equipe está aqui. Se sente muito bem acolhido por todos”, disse dona Maria Aparecida.
João é ex-fumante, parou de fumar há 4 anos, mas o cigarro já tinha deixado suas marcas. Foi vitima de um AVC e teve complicações. Teve que amputar uma das pernas, primeiro na altura dos joelhos, e depois na altura do quadril. Apesar da cirurgia recente, João luta firma e forte pra se recuperar. “A equipe está aqui todos os dias, fazendo o curativo da cirurgia e ajudando minha família nos cuidados. Estamos na luta”.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/programa+melhor+em+casa.aspx
Autoria: Adriana Gomes