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NOV
Simpósio do Programa Primeiríssima Infância propôs avaliação e debate
Atualizado em 23 Nov 2015 às 04h
Cerca de 60 profissionais das áreas da Saúde, da Educação e da Ação Social participaram do Simpósio de Avaliação do Programa Primeiríssima Infância, que aconteceu entre os dias 16 e 17 (segunda e terça) e que trouxe o resultado de pesquisas com usuários das redes dessas três áreas (gestantes, puérperas, mães e pais, profissionais, etc.).
A pesquisa, desenvolvida pelo Instituto Fonte, buscou quantificar a contribuição da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV) nas cidades que aderiram ao Programa. Cabreúva iniciou sua trajetória no Primeiríssima em 2012, quando foi realizada uma pesquisa que foi chamada de ‘marco zero’. Três anos depois, essa avaliação foi refeita para pontuar melhorias e áreas em que a cidade ainda precisa investir.
Foram analisados 50 indicadores, um a um. Os participantes do simpósio aproveitavam o momento para debater ações e trocar experiências, já que cada bairro tem sua realidade.
Anelise de Souza Timm, representante da Fundação, fez uma contextualização sobre o programa e seus objetivos, bem como as diretrizes do Primeiríssima. O evento foi prestigiado por Miriam Bonomi, integrante da coordenadoria de Saúde da Mulher da Secretaria Estadual de Saúde.
Segundo a pesquisa, Cabreúva avançou muito nos últimos três anos, principalmente no que diz respeito à saúde. Além do Programa, os profissionais atribuíram a melhora à implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF), à reabertura e reestruturação da Santa Casa e ao trabalho de humanização preconizado pela Secretaria de Saúde. Incentivo à amamentação, acolhimento na hora do parto, condições para que a gestante tenha acompanhante durante o parto, eficiência no agendamento de consultas para o recém-nascido e a mãe e serviço humanizado pelos profissionais da saúde foram alguns dos índices que receberam notas máximas.
Para a enfermeira Juliana Oraggio, implantar a ESF foi muito importante para a prática da humanização: “Sem a Saúde da Família, muitas ações do Primeiríssima, como os encontros de famílias grávidas, não seriam viáveis”, disse.
Para Beni Giacomini, diretora de escola, “o Primeiríssima vem dar um norte, dar foco ao nosso trabalho e nos fazer refletir sobre ele.”
O relatório completo será enviado ao Comitê Municipal do Primeiríssima Infância em breve.
Simpósio do Programa Primeiríssima Infância propôs avaliação e debate
Cerca de 60 profissionais das áreas da Saúde, da Educação e da Ação Social participaram do Simpósio de Avaliação do Programa Primeiríssima Infância, que aconteceu entre os dias 16 e 17 (segunda e terça) e que trouxe o resultado de pesquisas com usuários das redes dessas três áreas (gestantes, puérperas, mães e pais, profissionais, etc.).
A pesquisa, desenvolvida pelo Instituto Fonte, buscou quantificar a contribuição da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV) nas cidades que aderiram ao Programa. Cabreúva iniciou sua trajetória no Primeiríssima em 2012, quando foi realizada uma pesquisa que foi chamada de ‘marco zero’. Três anos depois, essa avaliação foi refeita para pontuar melhorias e áreas em que a cidade ainda precisa investir.
Foram analisados 50 indicadores, um a um. Os participantes do simpósio aproveitavam o momento para debater ações e trocar experiências, já que cada bairro tem sua realidade.
Anelise de Souza Timm, representante da Fundação, fez uma contextualização sobre o programa e seus objetivos, bem como as diretrizes do Primeiríssima. O evento foi prestigiado por Miriam Bonomi, integrante da coordenadoria de Saúde da Mulher da Secretaria Estadual de Saúde.
Segundo a pesquisa, Cabreúva avançou muito nos últimos três anos, principalmente no que diz respeito à saúde. Além do Programa, os profissionais atribuíram a melhora à implantação da Estratégia Saúde da Família (ESF), à reabertura e reestruturação da Santa Casa e ao trabalho de humanização preconizado pela Secretaria de Saúde. Incentivo à amamentação, acolhimento na hora do parto, condições para que a gestante tenha acompanhante durante o parto, eficiência no agendamento de consultas para o recém-nascido e a mãe e serviço humanizado pelos profissionais da saúde foram alguns dos índices que receberam notas máximas.
Para a enfermeira Juliana Oraggio, implantar a ESF foi muito importante para a prática da humanização: “Sem a Saúde da Família, muitas ações do Primeiríssima, como os encontros de famílias grávidas, não seriam viáveis”, disse.
Para Beni Giacomini, diretora de escola, “o Primeiríssima vem dar um norte, dar foco ao nosso trabalho e nos fazer refletir sobre ele.”
O relatório completo será enviado ao Comitê Municipal do Primeiríssima Infância em breve.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/simposio+do+programa+primeirissima+infancia+propos+avaliacao+e+debate.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa