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Veterinário da Secretaria do Agronegócio participa de seminário sobre mormo
O Veterinário da Secretaria do Agronegócio, Alberto D’Angieri Micheletti, participou do I Seminário de Sanidade em Equinos, organizado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo. O evento foi promovido devido ao alto índice de ocorrência da doença, o que tem preocupado o Conselho.
O Seminário reuniu palestras sobre o programa estadual de sanidade dos equinos, os tipos de diagnostico de mormo, as técnicas de colheita de exames laboratoriais, manuais, diagnósticos confirmatórios de mormo post-mortem, além de debates. Segundo Alberto, Cabreúva se encontra entre duas cidades que apresentaram focos da doença: Araçariguama e Jundiaí, por isso o cuidado dos proprietários de equinos deve ser redobrado.
O mormo é uma doença infecciosa que produz nos cavalos rinite e grande secreção de muco, além de dilatação e endurecimento das glândulas da mandíbula inferior, podendo eventualmente ser transmitida ao homem. “Para quem já conhece cavalos, pessoal das cocheiras e de romaria, os sintomas começam como o garrotilho, só que evolui para o aparecimento de feridas dentro da cavidade nasal do animal, podendo se espalhar por todo o corpo”, explicou Alberto.
Como não existe tratamento ou vacina contra a doença a contenção fica por conta dos exames preventivos e do cuidado para não deixar animais saudáveis em contato com os doentes, pois todos os animais acometidos pela doença têm que ser sacrificados pelo serviço oficial.
Maiores informações podem ser adquiridas na Secretaria do Agronegócio, pelo telefone 4528-1305.
Veterinário da Secretaria do Agronegócio participa de seminário sobre mormo
O Veterinário da Secretaria do Agronegócio, Alberto D’Angieri Micheletti, participou do I Seminário de Sanidade em Equinos, organizado pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo. O evento foi promovido devido ao alto índice de ocorrência da doença, o que tem preocupado o Conselho.
O Seminário reuniu palestras sobre o programa estadual de sanidade dos equinos, os tipos de diagnostico de mormo, as técnicas de colheita de exames laboratoriais, manuais, diagnósticos confirmatórios de mormo post-mortem, além de debates. Segundo Alberto, Cabreúva se encontra entre duas cidades que apresentaram focos da doença: Araçariguama e Jundiaí, por isso o cuidado dos proprietários de equinos deve ser redobrado.
O mormo é uma doença infecciosa que produz nos cavalos rinite e grande secreção de muco, além de dilatação e endurecimento das glândulas da mandíbula inferior, podendo eventualmente ser transmitida ao homem. “Para quem já conhece cavalos, pessoal das cocheiras e de romaria, os sintomas começam como o garrotilho, só que evolui para o aparecimento de feridas dentro da cavidade nasal do animal, podendo se espalhar por todo o corpo”, explicou Alberto.
Como não existe tratamento ou vacina contra a doença a contenção fica por conta dos exames preventivos e do cuidado para não deixar animais saudáveis em contato com os doentes, pois todos os animais acometidos pela doença têm que ser sacrificados pelo serviço oficial.
Maiores informações podem ser adquiridas na Secretaria do Agronegócio, pelo telefone 4528-1305.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/veterinario+da+secretaria+do+agronegocio+participa+de+seminario+sobre+mormo.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa