09
OUT
OUTUBRO ROSA: ?O câncer não mudou minha alegria, minha vontade de viver?
Terezinha dos Santos nasceu em Redenção da Serra, mas mora em Cabreúva há 25 anos, e tem 73 anos. Aos 60, descobriu um câncer de mama, ao fazer uma mamografia. Nessa época, dona Terezinha se preparava para realizar uma cirurgia no coração. Mas essa cirurgia teve que esperar, já que os médicos consideraram mais urgente lidar com o câncer.
Dona Terezinha precisou retirar a mama e conta que foi muito difícil ficar nove dias no hospital. “Eu não podia fazer quimioterapia por causa do coração. Tirei a mama e não coloquei prótese, não quis e não me faz falta”, conta. Ela fez tratamento com remédios por cinco anos, além de diversos exames.
Ela conta que diversos outros problemas de saúde fazem parte da sua vida (atualmente ela toma 14 remédios diferentes) mas que nunca desanimou. “Eu não levei a sério, quando me disseram que eu estava com câncer. Pra mim foi normal, tinha que ir lá fazer a cirurgia e eu fui. Não mudou em nada minha alegria, minha vontade de viver”, explica.
Dona Terezinha também deixa claro que participou de núcleos de apoio que foram importantíssimos nessa fase: “Para mim foi muito importante o apoio desse grupo e da minha família, mas nunca deixei de fazer anda, nunca deixei isso me abalar.”
Para mulheres que estejam enfrentando um câncer, Dona Terezinha aconselha: “Tem que ter fé em Deus e, principalmente, não ter medo do que vem pela frente. Rem um ditado que diz que com Deus a gente consegue tudo e é isso aí! Não pode desistir nunca!”
OUTUBRO ROSA: ?O câncer não mudou minha alegria, minha vontade de viver?
Terezinha dos Santos nasceu em Redenção da Serra, mas mora em Cabreúva há 25 anos, e tem 73 anos. Aos 60, descobriu um câncer de mama, ao fazer uma mamografia. Nessa época, dona Terezinha se preparava para realizar uma cirurgia no coração. Mas essa cirurgia teve que esperar, já que os médicos consideraram mais urgente lidar com o câncer.
Dona Terezinha precisou retirar a mama e conta que foi muito difícil ficar nove dias no hospital. “Eu não podia fazer quimioterapia por causa do coração. Tirei a mama e não coloquei prótese, não quis e não me faz falta”, conta. Ela fez tratamento com remédios por cinco anos, além de diversos exames.
Ela conta que diversos outros problemas de saúde fazem parte da sua vida (atualmente ela toma 14 remédios diferentes) mas que nunca desanimou. “Eu não levei a sério, quando me disseram que eu estava com câncer. Pra mim foi normal, tinha que ir lá fazer a cirurgia e eu fui. Não mudou em nada minha alegria, minha vontade de viver”, explica.
Dona Terezinha também deixa claro que participou de núcleos de apoio que foram importantíssimos nessa fase: “Para mim foi muito importante o apoio desse grupo e da minha família, mas nunca deixei de fazer anda, nunca deixei isso me abalar.”
Para mulheres que estejam enfrentando um câncer, Dona Terezinha aconselha: “Tem que ter fé em Deus e, principalmente, não ter medo do que vem pela frente. Rem um ditado que diz que com Deus a gente consegue tudo e é isso aí! Não pode desistir nunca!”
https://www.cabreuva.sp.gov.br/outubro+rosa+o+cancer+nao+mudou+minha+alegria+minha+vontade+de+viver.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa