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DEZ
Presidente da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal visita Santa Casa
Eduardo Queirós, presidente da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV), responsável pela criação e pela implantação do Programa Primeiríssima Infância, visitou a Santa Casa na manhã da terça-feira, dia 1, para conhecer as boas práticas de parto da unidade.
Eduardo foi recebido pelo gestor técnico da Santa Casa, Eduardo Roberto de Paula Leite, e pela interventora Elisabeth Gomes, assim como pela articuladora municipal do Programa, Juliana Oliveira.
A visita começou com o agradecimento de Eduardo Leite à Fundação, que deu formações de parto humanizado e foi a responsável pelo que ele chama de uma “mudança de hábitos que transformou o olhar da equipe”. A implantação do parto humanizado se deu com a inauguração do Quarto Semente (pré-parto, parto e pós parto), em 1º de junho.
Em seguida, o gestor apresentou a Santa Casa ao presidente, contando sobre as mudanças. A primeira foi a permissão e o incentivo ao acompanhante durante o trabalho de parto. Na entrada da maternidade já há uma placa dizendo que esse é um direito da mãe, que foi fotografada pelo presidente da Fundação. Eduardo conta que, antes, na sala onde é feito o primeiro atendimento à gestante em trabalho de parto, só havia uma cadeira, para ela. “Agora, temos duas cadeiras, porque pensamos no acompanhante como presença indispensável”, disse o médico.
No Quarto Semente, o médico conta toda a rotina do parto humanizado: mulher livre para se movimentar, ao invés de presa à cama do centro cirúrgico; direito ao acompanhamento garantido, que traz maior conforto e segurança; opções não farmacológicas de alívio da dor, como exercícios de pilates, banho, massagem; presença da doula para conforto emocional e físico; menores taxas de episiotomia (corte no períneo); aspiração do bebê apenas se necessário; mamada na primeira hora; contato pele a pele entre bebê e mãe proporcionado imediatamente, criando vínculo.
O presidente da Fundação se diz impressionado com a estrutura da Santa Casa de Cabreúva. “É normal essa estrutura na região? Isso aqui é sensacional! Vocês estão de parabéns!”, comenta.
Eduardo Leite, coordenador da Santa Casa conta que hoje a maternidade cabreuvana é procurada, inclusive, por pacientes que têm convênio médico, justamente pelo parto humanizado.
Presidente da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal visita Santa Casa
Eduardo Queirós, presidente da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV), responsável pela criação e pela implantação do Programa Primeiríssima Infância, visitou a Santa Casa na manhã da terça-feira, dia 1, para conhecer as boas práticas de parto da unidade.
Eduardo foi recebido pelo gestor técnico da Santa Casa, Eduardo Roberto de Paula Leite, e pela interventora Elisabeth Gomes, assim como pela articuladora municipal do Programa, Juliana Oliveira.
A visita começou com o agradecimento de Eduardo Leite à Fundação, que deu formações de parto humanizado e foi a responsável pelo que ele chama de uma “mudança de hábitos que transformou o olhar da equipe”. A implantação do parto humanizado se deu com a inauguração do Quarto Semente (pré-parto, parto e pós parto), em 1º de junho.
Em seguida, o gestor apresentou a Santa Casa ao presidente, contando sobre as mudanças. A primeira foi a permissão e o incentivo ao acompanhante durante o trabalho de parto. Na entrada da maternidade já há uma placa dizendo que esse é um direito da mãe, que foi fotografada pelo presidente da Fundação. Eduardo conta que, antes, na sala onde é feito o primeiro atendimento à gestante em trabalho de parto, só havia uma cadeira, para ela. “Agora, temos duas cadeiras, porque pensamos no acompanhante como presença indispensável”, disse o médico.
No Quarto Semente, o médico conta toda a rotina do parto humanizado: mulher livre para se movimentar, ao invés de presa à cama do centro cirúrgico; direito ao acompanhamento garantido, que traz maior conforto e segurança; opções não farmacológicas de alívio da dor, como exercícios de pilates, banho, massagem; presença da doula para conforto emocional e físico; menores taxas de episiotomia (corte no períneo); aspiração do bebê apenas se necessário; mamada na primeira hora; contato pele a pele entre bebê e mãe proporcionado imediatamente, criando vínculo.
O presidente da Fundação se diz impressionado com a estrutura da Santa Casa de Cabreúva. “É normal essa estrutura na região? Isso aqui é sensacional! Vocês estão de parabéns!”, comenta.
Eduardo Leite, coordenador da Santa Casa conta que hoje a maternidade cabreuvana é procurada, inclusive, por pacientes que têm convênio médico, justamente pelo parto humanizado.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/presidente+da+fundacao+maria+cecilia+souto+vidigal+visita+santa+casa.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa