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Resíduos do Tartarugão serão usados na recuperação de estradas de terra
O Ginásio de Esportes Dr. Ulisses Guimarães, popularmente conhecido como Tartarugão, foi ao chão na última quinta-feira, 4, quando, ao iniciarem o processo de demolição, a estrutura, extremamente comprometida, ruiu.
O laudo técnico que interditou o ginásio foi feito em 2013 por três engenheiros, que constataram deformações excessivas na estrutura, fissuras, microfissuras, trincas na estrutura e falta de armadura superior, além de armadura exposta por não ter sido executada de forma adequada e problemas de execução quando a simetria do pórtico. Foram identificados também muitos pontos de infiltração de água, que favoreceram a oxidação da armadura e fissuração da laje. “O local foi interditado na época porque estava em progressivo processo de colapso, podendo cair a qualquer momento. Prova disso é o ocorrido: tínhamos planejado uma demolição que levaria de trinta a sessenta dias e quando a máquina começou a trabalhar, a estrutura caiu”, explica Paulo Segre, secretário de Obras.
Ao todo foram demolidos 993 m³ de concreto, que estão sendo triturados no próprio local. Os resíduos serão reutilizados como bica corrida nas estradas vicinais de terra, de acordo com a necessidade. “Vamos reciclar todo o resíduo, nada será descartado”, comentou Rosimeire Timporim, secretária do Meio Ambiente.
Segundo a secretária, a reutilização de resíduos, além de ser sustentável e contribuir para a preservação do Meio Ambiente, ajuda na pontuação de Cabreúva no índice Município Verde Azul.
Resíduos do Tartarugão serão usados na recuperação de estradas de terra
O Ginásio de Esportes Dr. Ulisses Guimarães, popularmente conhecido como Tartarugão, foi ao chão na última quinta-feira, 4, quando, ao iniciarem o processo de demolição, a estrutura, extremamente comprometida, ruiu.
O laudo técnico que interditou o ginásio foi feito em 2013 por três engenheiros, que constataram deformações excessivas na estrutura, fissuras, microfissuras, trincas na estrutura e falta de armadura superior, além de armadura exposta por não ter sido executada de forma adequada e problemas de execução quando a simetria do pórtico. Foram identificados também muitos pontos de infiltração de água, que favoreceram a oxidação da armadura e fissuração da laje. “O local foi interditado na época porque estava em progressivo processo de colapso, podendo cair a qualquer momento. Prova disso é o ocorrido: tínhamos planejado uma demolição que levaria de trinta a sessenta dias e quando a máquina começou a trabalhar, a estrutura caiu”, explica Paulo Segre, secretário de Obras.
Ao todo foram demolidos 993 m³ de concreto, que estão sendo triturados no próprio local. Os resíduos serão reutilizados como bica corrida nas estradas vicinais de terra, de acordo com a necessidade. “Vamos reciclar todo o resíduo, nada será descartado”, comentou Rosimeire Timporim, secretária do Meio Ambiente.
Segundo a secretária, a reutilização de resíduos, além de ser sustentável e contribuir para a preservação do Meio Ambiente, ajuda na pontuação de Cabreúva no índice Município Verde Azul.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/residuos+do+tartarugao+serao+usados+na+recuperacao+de+estradas+de+terra.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa