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Serra do Japi completa 35 anos de tombamento e proteção
Atualizado em 12 Mar 2018 às 08h
A Serra do Japi completa, hoje, 35 anos de tombamento, em decreto nesse sentido assinado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). A área é uma reserva biológica de fauna e flora remanescentes da Mata Atlântica e chega a 354 quilômetros quadrados, divididos entre Cabreúva e outros três municípios vizinhos: Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar.
Um ano depois do decreto do Condephaat, a Prefeitura de Cabreúva reforçou os cuidados de prevenção à Serra. Em 22 de maio de 1984, através da Lei Estadual 4.023, Cabreúva criou a APA (Área de Proteção Ambiental), para proteger tanto os recursos hídricos quanto as espécies animais e vegetais em geral.
A secretária de Meio Ambiente, Obras e Serviços Urbanos, Rosimeire Rabelo Santos Timporim, é bióloga – e explica, com orgulho, como é grande a biodiversidade da serra. “A Serra do Japi é uma das nossas maiores riquezas. Por isso – e também para ajudar na preservação e passar para as próximas gerações a necessidade dessa consciência - é que fazemos visitas monitoradas à Serra, levando nossos alunos, professores e convidados”, explica Rosi.
A bióloga lembra, ainda, que a Serra do Japi é uma espécie de milagre da Natureza. “Como explicar um maciço em que as montanhas são formadas por rochas e, mesmo assim, nasceu uma vegetação tão exuberante? É um milagre”, comenta.
O ‘milagre’ está, assim, protegido em seu patrimônio ambiental, graças a leis que especificam o que pode e o que não pode ser feito na área. E a primeira legislação criada com esse propósito foi assinada justamente em 8 de março de 1983.
Serra do Japi completa 35 anos de tombamento e proteção
A Serra do Japi completa, hoje, 35 anos de tombamento, em decreto nesse sentido assinado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). A área é uma reserva biológica de fauna e flora remanescentes da Mata Atlântica e chega a 354 quilômetros quadrados, divididos entre Cabreúva e outros três municípios vizinhos: Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar.
Um ano depois do decreto do Condephaat, a Prefeitura de Cabreúva reforçou os cuidados de prevenção à Serra. Em 22 de maio de 1984, através da Lei Estadual 4.023, Cabreúva criou a APA (Área de Proteção Ambiental), para proteger tanto os recursos hídricos quanto as espécies animais e vegetais em geral.
A secretária de Meio Ambiente, Obras e Serviços Urbanos, Rosimeire Rabelo Santos Timporim, é bióloga – e explica, com orgulho, como é grande a biodiversidade da serra. “A Serra do Japi é uma das nossas maiores riquezas. Por isso – e também para ajudar na preservação e passar para as próximas gerações a necessidade dessa consciência - é que fazemos visitas monitoradas à Serra, levando nossos alunos, professores e convidados”, explica Rosi.
A bióloga lembra, ainda, que a Serra do Japi é uma espécie de milagre da Natureza. “Como explicar um maciço em que as montanhas são formadas por rochas e, mesmo assim, nasceu uma vegetação tão exuberante? É um milagre”, comenta.
O ‘milagre’ está, assim, protegido em seu patrimônio ambiental, graças a leis que especificam o que pode e o que não pode ser feito na área. E a primeira legislação criada com esse propósito foi assinada justamente em 8 de março de 1983.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/serra+do+japi+completa+35+anos+de+tombamento+e+protecao.aspx
Fonte: Decom Cabreúva
Autoria: Carlos Santiago